Informamos que a Administração Central da UFMG instituirá um Grupo de Trabalho permanente com o objetivo de estabelecer diretrizes voltadas à prevenção ao Coronavírus (COVID-19).
Informações atualizadas sobre prevenção, procedimentos diante de sintomas e impactos nas atividades acadêmicas serão vinculadas no Portal da UFMG, por meio do link: https://ufmg.br/coronavirus
Atenciosamente, Cícero Murta Diniz Starling Professor Titular Diretor da Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais
Servidores terão de realizar novo procedimento para conceder autorização do empréstimo consignado.
O ministério da economia implementou na semana passada novas funções no SIGEPE, o portal dos servidores para liberação do consignado. De acordo com o ministério, as mudanças buscam mais segurança e transparência aos servidores.
As principais mudanças para os servidores são a dupla anuência para empréstimos e a emissão de autorização de portabilidade.
Qual a principal mudança para os servidores?
A principal função do botão de anuência é permitir que os servidores emitam a autorização para o desconto em folha. No momento da contratação de um empréstimo, um código deve ser gerado permitindo que a instituição financeira possa verificar sua margem disponível.
É partir deste procedimento que se tornará possível iniciar uma negociação em relação a um empréstimo consignado ou mesmo refinanciamento.
Contudo, para que o servidor possa finalizar a operação, a instituição financeira deve lançar o “espelho” no sistema com tudo que foi acordado. A partir disto, basta o servidor conferir as informações e confirmar a autorização.
Desta forma os servidores poderão formalizar o empréstimo pelo próprio SIGEPE, mediante sua autorização.
“O nosso sistema apenas viabiliza que o consignado possa indicar o tipo de operação que deseja efetuar com os consignatários e autorizar a inclusão da consignação na sua folha de pagamento”. concluiu o ministério.
Amanhã, quarta, 11 de março, acontece o primeiro Quarta Doze e Trinta do ano, com o espetáculo “Mulheres compositoras”, do Ars Nova-Coral da UFMG. O concerto celebra o Dia Internacional da Mulher e terá início às 12h30 na Praça de Serviços do campus Pampulha. O evento é gratuito e aberto ao público externo.
Conduzido pela regente assistente Riane Menezes, o coral apresenta um repertório com obras, muitas delas inéditas, escritas por diferentes compositoras ao longo da história da música. Segundo a regente, montar o repertório não foi uma tarefa fácil. “A composição para coro ainda é um universo muito masculino. Mas, aos poucos, as mulheres ganham seu espaço e mais obras são lançadas a cada dia, principalmente na Europa e Estados Unidos”, conta.
O maestro Lincoln Andrade, regente titular do Ars Nova, lembra as dificuldades que as compositoras brasileiras enfrentam. “No Brasil, temos grandes compositoras para coro: Sirlei de Hollanda, Ester Scliar, Claudia Alvarenga, Kilza Setti, entre outras. O maior problema, no entanto, é a falta de uma política editorial que favoreça compositoras e compositores e que seja viável num país que ainda utiliza a fotocópia como grande difusor ilegal de partituras e livros”, explica.
Programa O concerto começa com composições de duas monjas italianas renascentistas: Vittoria ou Raffaela Aleotti e Chiara Margarida Cozzolani. Elas escreveram obras polifônicas de grande porte, que exploram o texto como guia da música para coro a cappella ou acompanhado por contínuo.
Na sequência, serão apresentadas obras do século XIX com Clara Schumann, esposa de Robert Schumann e grande amiga de Johannes Brahms. Clara propôs novas mudanças interpretativas e mostrou sólida formação em teoria avançada e conhecimento harmônico.
A obra Renouveau, da compositora francesa Lili Boulanger, data do início do século XX. O século XXI é representado por duas obras sacras de compositoras norte-americanas: a canadense Eleanor Daley e a estadunidense Emily Doll.
A obra Dois Coros Mistos foi a escolhida para encerrar o concerto. A peça é uma reunião de dois temas afro-brasileiros em dialeto Iorubá, escrita pela paulistana Kilza Setti, que além de compositora é antropóloga e etnomusicóloga.