Arquivo diários:08/08/2016

Recém-chegados

Outra colega que inicia suas atividades na Escola de Engenharia é a ELIANE APARECIDA PEREIRA, vinda através de remoção para o Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (PPG-SMARH). Eliane é ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo, tem formação em Gestão Pública, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação. É natural da cidade de Capelinha (MG), é solteira e antes de trabalhar na UFMG teve experiência profissional na área comercial. Gosta de ler, estudar e sair com os amigos. Faremos o possível para que sua caminhada na Escola de Engenharia seja a melhor possível, Eliane!

Eliane_Aparecida

Recém-chegados

É com satisfação que informamos o ingresso na Seção de Patrimônio do nosso novo colega CARLOS ANTÔNIO MANHÃES FREITAS JUNIOR! Ele é natural de São Paulo (SP), tem 25 anos e é aluno regular do Curso de Física, na UFMG, tendo sua formatura prevista para o final de 2017. Carlos foi aprovado no último concurso realizado pela UFMG para o cargo de Assistente em Administração e tem experiência profissional como professor particular de Física e Matemática. É solteiro, atleticano, gosta de música e literatura. Desejamos muito sucesso na Escola de Engenharia!

Carlos_Manhaes_Jr

Programa do STF no YouTube apresenta entrevista sobre improbidade administrativa

O Supremo Tribunal Federal (STF) está disponibilizando em seu canal no YouTube, uma edição do Programa “Saiba Mais”, onde aborda a improbidade administrativa, tratada na Lei 8.429/1992. Em entrevista produzida pela TV Justiça, o advogado Juan Londono esclarece, entre outras questões, quais as modalidades desse ato, o que caracteriza um agente público, a obrigatoriedade da entrega da declaração de bens dos servidores, as punições previstas para quem praticar ilegalidades e como se dá o Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

Veja o vídeo  em www.youtube.com/stf.

 

 

Militares ficarão de fora da reforma da Previdência, mas podem ser obrigados a permanecer 35 anos na ativa

O governo cedeu às pressões, e os militares ficarão de fora da reforma da Previdência Social. Havia uma cobrança enorme da equipe econômica para que as mudanças que estão sendo propostas acabassem com todos os privilégios, mas a gritaria da caserna prevaleceu. Segundo o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a Constituição garante aos integrantes das Forças Armadas aposentadorias sem contribuição, pois todos estão permanentemente à disposição do Estado, seja quando estão em serviço, seja quando passam para a reserva.

A única mudança que o governo admite fazer, dentro do que está sendo proposto pelo Ministério da Fazenda, é ampliar de 30 para 35 anos o tempo do serviço militar. Com isso, se adiaria os gastos com a Previdência. Mas mesmo esse ponto ainda será negociado para que se chegue a um consenso. O Palácio do Planalto acredita que conseguirá convencer os comandantes do Exército, da Aeronáutica e da Marinha, que são contra, da importância de se estender o prazo para a aposentadoria. Neste ano, o sistema que garante benefícios aos militares registrará rombo próximo de R$ 32 bilhões, quase a metade de todo o buraco previsto para o regime dos servidores públicos.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann trabalhou pesado para que os militares não fossem incluídos na reforma. Para ele, era uma questão de reconhecimento do governo com o comprometimento das Forças Armadas com questões cruciais para o país. Na avaliação do ministro, não era aceitável que os militares fossem inseridos no projeto de unificação dos sistemas previdenciários defendido pela Fazenda. Tal unificação seria, no entender de Jungmann, uma injustiça, pois militares e civis têm funções muitos distintas, sendo que o primeiro grupo executa missões constitucionais.

Filhas solteiras

Outro argumento apresentado pelo governo para excluir os militares da reforma foi o de que distorções como pensões para filhas solteiras foram corrigidas. Desde 2001, as descendentes daqueles que entraram nas Forças Armadas a partir daquele ano não têm mais direito ao benefício. O problema é que as filhas que continuam recebendo as pensões custam caro e muitas delas não são casadas no papel, mas têm marido e filhos, burlando o que diz a lei.

Segundo Padilha, o presidente interino, Michel Temer, está sensível a todos os pleitos dos militares. E isso já foi avisado à equipe econômica. A meta do governo é enviar a reforma da Previdência ao Congresso até o fim do ano, para que as medidas sejam aprovadas ainda no primeiro semestre de 2017. Os especialistas temem que o recuo do governo no caso de militares seja estendido a outras carreiras, como policiais e professores, que podem se aposentar depois de 25 anos de trabalho.

(Notícia extraída do seguinte endereço: http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/militares-ficarao-de-fora-da-reforma-da-previdencia-mas-podem-ser-obrigados-a-permanecer-35-anos-na-ativa/)