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12º Festival de Verão da UFMG – Inscrições Abertas

Em 2018, o Festival de Verão da UFMG busca ampliar o olhar e a percepção para como a produção do conhecimento expande a nossa existência e o entendimento que temos dela. “Universos Expandidos” é o tema por trás dos diversos espetáculos, oficinas e palestras, que compõem uma programação diversa e acessível. Participe!

Para conferir a programação completa cliquei no link: https://www.ufmg.br/festivaldeverao/

(Sugestão enviada pela nossa colega Eliane Ferreira de Barros da Seção de Pessoal)

11° Festival de Verão da UFMG

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O 11º Festival de Verão da UFMG apresenta, em 2017, o tema “Universos (In)visíveis”, compondo uma programação diversa e acessível a distintos públicos, com espetáculos, performances, palestras, oficinas e shows. 
 
O binômio visibilidade/invisibilidade perpassa toda a história da humanidade e, inspirados por reflexões do filósofo Didi-Huberman, buscamos reconhecer que “o que vemos só vale – só vive – em nossos olhos pelo que nos olha”. Se, por um lado, a cultura e os processos de socialização contribuem para a formação do nosso olhar, ressaltando aspectos da vida que merecem nossa atenção, de outro ignoramos ou deixamos de ver outras realidades, que muitas vezes estão à margem ou fora das convenções do nosso cotidiano. Assim, nossa programação deseja ressaltar aquilo para o que olhamos, mas não vemos, e que, por sua vez, nos olha. 
 
Propomos realçar um conjunto de questões que atravessam a nossa vida: as populações de rua, as minorias, o racismo e outras sociofobias, a acessibilidade a pessoas com deficiência, a relação com a natureza e a alimentação viva, a universidade dentro da cidade, as revelações da ciência e do conhecimento, a ocupação de espaços públicos, entre outras. Tudo isso em sintonia com o clima festivo, de trocas, aprendizados e conhecimentos que o Festival de Verão da UFMG sempre tem proporcionado aos seus convivas e participantes. Convidamos a essas novas experiências do olhar e da sua conjugação com outros sentidos, pois, como sentenciou Didi-Huberman, “dar a ver é sempre inquietar o ver, em seu ato, em seu sujeito”. 
Sugestão enviada pela nossa colega Eliane Ferreira de Barros (Seção de Pessoal)