A PRORH apresenta a 12ª Edição de MAIO/2025 do Conecta DRH.
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As inscrições para o XXVII Prêmio Tesouro Nacional de Finanças Públicas 2022 estão abertas até a próxima segunda-feira (17/10). A iniciativa visa expandir as fronteiras do conhecimento em finanças públicas e promover a normalização de temas específicos por meio da pesquisa científica. O concurso é promovido e realizado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), tendo a Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ) como patrocinadora e o apoio institucional do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
Os participantes poderão concorrer em duas categorias: “artigos” e “soluções”. Na categoria “artigos”, os autores dos três melhores trabalhos serão premiados com R$ 25 mil, R$ 12,5 mil e R$ 7,5 mil, respectivamente. Os vencedores – e as menções honrosas, se houver – também receberão certificado de participação e terão seus trabalhos publicados em edição especial da Revista Cadernos de Finanças Públicas, do Tesouro Nacional.
Para saber mais acesse :https://www.gov.br/servidor/pt-br/assuntos/noticias/2022/outubro/inscricoes-para-o-premio-tesouro-nacional-de-financas-publicas-terminam-na-proxima-segunda-feira-17-10
O reitor Jaime Ramírez reuniu-se, no fim da tarde desta sexta-feira, dia 18, com o governador Fernando Pimentel para cobrar providências em relação à ação da Polícia Militar, que reprimiu com força excessiva, na manhã de hoje, na entrada do campus Pampulha pela Avenida Antônio Carlos, manifestação de estudantes, servidores técnicos-administrativos e professores contra a chamada PEC do Teto de Gastos (55), que tramita no Senado Federal.
Na saída do encontro, que durou cerca de meia hora e foi realizado no Palácio da Liberdade, Ramírez voltou a criticar a ação da PM. “As imagens disponíveis mostram que se tratava de protesto pacífico informado previamente à polícia. Houve, sim, uma ação violenta, excessiva e desnecessária. Os manifestantes já tinham se dispersado, e a polícia continuou atirando balas e bombas contra a comunidade, tendo, inclusive, adentrado um pequeno trecho do campus Pampulha”, disse. De acordo com o reitor, a repressão policial deixou 12 pessoas feridas, entre estudantes da UFMG e do ensino médio.
O reitor informou que pediu providências ao governador e entregou a ele carta de repúdiodivulgada à comunidade universitária. “A Universidade não pode aceitar repressão contra o direito de manifestação”, afirmou Ramírez, que recebeu do governador um pedido de desculpas e o compromisso de que os fatos serão apurados por meio de processo administrativo interno.
O encontro foi solicitado pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, presidida pelo deputado Cristiano Silveira, do PT. Segundo ele, Pimentel se revelou preocupado com a ação da PM durante o ato. “O governador tem plena compreensão de que atitudes dessa natureza são incompatíveis com a democracia e foi extremamente solícito ao pleito da Universidade e da Assembleia. Ele afirmou que vai exigir a apuração dos fatos e tomar as providências necessárias”, relatou o deputado.
Em seu perfil no Facebook, o governador Fernando Pimentel já havia se pronunciado sobre o fato, que qualificou de “lamentável”. “Os excessos de procedimento que porventura possam ter ocorrido nesse episódio serão devidamente apurados, com divulgação à sociedade”, garantiu.
Além do reitor Jaime Ramírez e do governador Fernando Pimentel, participaram da reunião no Palácio da Liberdade os deputados estaduais Cristiano Silveira, Marília Campos e Rogério Corrêa, todos integrantes da Comissão de Direitos Humanos, os secretários estaduais Nilmário Miranda (Direitos Humanos), Sérgio Menezes (Defesa Social) e Odair Cunha (Governo) e a deputada federal Jô Moraes.
(Notícia extraída do site da UFMG, link: https://www.ufmg.br/online/arquivos/045956.shtml)