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Alerta sobre golpe

Atendendo solicitação da nossa colega Cida Pacheco (Pós-Graduação Eng. Metalúrgica), estamos alertando a comunidade acadêmica no sentido de que fiquem atentos à divulgação de falsas notícias envolvendo convites para trabalhar em Processos Seletivos.

Uma dessas notícias utilizou indevidamente o nome do Professor Joel Lamounier, que atuou junto à Faculdade de Medicina da UFMG. Ele inclusive já informou que vai providenciar o devido Boletim de Ocorrência.

Recomendamos muita atenção e prudência com esse tipo de informação, principalmente nos casos em que for indicada a necessidade de fazer algum tipo de pagamento ou depósito! Em caso de dúvida, entre em contato conosco: rh@eng.ufmg.br ou 3409.1068 // 3409.1736.

Servidoras envolvidas em fraude na UFPR são presas, mas têm salários mantidos

O juiz federal Marcos Josegrei da Silva mandou prender e solicitou ao reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o afastamento das servidoras envolvidas no esquema de fraude da instituição.

 Tânia Maria Catapan, secretaria executiva da pró-reitoria de pesquisa e pós-graduação da UFPR, e Conceição Abadia de Abreu Mendonça, chefe do setor de orçamento e finanças, são suspeitas de desviar R$ 7,5 milhões de bolsas de estudos que deveriam ser pagas para os alunos. O mandado já foi cumprido pela Polícia Federal e elas devem cumprir prisão temporária, com prazo de cinco dias.

“Diante da necessidade de se garantir a efetividade das investigações, sem que os investigados mantenham contato entre si, justifica-se a custódia cautelar. Em casos como o presente, a decretação da prisão cautelar tem como escopo assegurar não apenas os fundamentos elencados no art. 1º da Lei 7.960/89, mas também possibilitar o êxito da deflagração da operação policial, com a manutenção em separado dos membros da associação criminosa ora em investigação. Ante o exposto, conforme razões supracitadas, DECRETO A PRISÃO TEMPORÁRIA pelo prazo de 05 (cinco) dias”, diz o documento de Josegrei.

Tânia e Conceição devem ficar afastadas do cargo durante seis meses e continuar recebendo os salários. Elas estão proibidas de entrar na universidade para qualquer motivo que não tenha envolvimento com o inquérito policial, caso sejam intimadas para tal.

“Requisito a Vossa Magnificência a imediata adoção das providências pertinentes a fim de implementar o afastamento das servidoras públicas abaixo qualificadas de suas funções, pelo prazo de 6 meses contados do efetivo afastamento, sem prejuízo da respectiva remuneração, com fundamento no disposto nos artigos 282 e 319, VI, do Código de Processo Penal, período em que fica PROIBIDO o seu acesso às dependências da UFPR  exceto para realização de atos, enquanto investigadas, em procedimentos administrativos eventualmente instaurados no âmbito da UFPR para apuração de fatos relacionados à investigação em curso no inquérito policial, desde que intimadas para tanto”, diz o documento.

 [Notícia extraída do seguinte endereço: http://paranaportal.uol.com.br/policial/servidoras-envolvidas-em-fraude-sao-afastadas-mas-tem-salarios-mantidos/)