Mesa de abertura – Semana do Servidor 2022 Data: 24/10 Horário: das 09h às 09h30 Local: Auditório da Reitoria com transmissão pelo Canal CAC UFMG no YouTube Integrantes: Vice-Reitor Prof. Alessandro Fernandes Moreira PRORH – Dra. Leônor Gonçalves APUBH – Profa. Maria Rosaria Barbato SINDIFES – Cristina del Papa ASSUFEMG – Márcio Flávio dos Reis Mediadora/moderadora: Dra. Leônor Gonçalves
Tema: “Democracia na Universidade – Relação do Ensino, Pesquisa e Extensão” Data: 24/10 Horário: das 09h30 às 12h Local: Auditório da Reitoria com transmissão pelo Canal CAC UFMG no YouTube Integrantes: Prof. Bruno Pinheiro Wanderley Reis Prof. Jacyntho José Lins Brandão Prof. Joaquim Carlos Salgado Profa. Maria Rosaria Barbato SINDIFES – Cristina del Papa ASSUFEMG – Márcio Flávio dos Reis Mediadora/moderadora: Dra. Leônor Gonçalves
Tema: “Democracia e Ensino nas Universidades” Data: 25/10 Horário: das 09h às 12h Local: Auditório da Reitoria com transmissão pelo Canal CAC UFMG no YouTube Integrantes: Profa. Analise de Jesus da Silva Prof. Bruno Otávio Soares Teixeira TAE Daniely Roberta dos Reis Fleury TAE Patrícia Carla Oliveira Carneiro Silva TAE Carlos Magno Machado Dias Mediadora: Dra. Leônor Gonçalves Moderadora: Profa. Marly Nogueira
Tema: “Democracia e Pesquisa nas Universidades” Data: 26/10 Horário: das 09h às 12h Local: Auditório da Reitoria com transmissão pelo Canal CAC UFMG no YouTube Integrantes: Prof. Fernando Marcos dos Reis Prof. Ado Jorio de Vasconcelos Prof. Luciano Mendes de Faria Filho TAE Janaína de Paula e Silva Mediadora: Dra. Leônor Gonçalves Moderadora: Cristina del Papa
Tema: “Democracia e Extensão nas Universidades” Data: 26/10 Horário: das 14h às 17h Local: Auditório da Reitoria com transmissão pelo Canal CAC UFMG no YouTube Integrantes: Profa. Claudia Andréa Mayorga Borges Profa. Marlise Miriam de Matos Almeida Prof. Enio Pietra Pedroso TAE Natália Fraga Carvalhais Oliveira TAE Frederico Augusto Vianna de Assis Pessoa Mediadora: Dra. Leônor Gonçalves Moderadora: Sheila Ferreira Coelho
Periodicamente, nosso colega João Paulo (Chefe da Seção de Tecnologia da Informação) da Escola de Engenharia nos encaminha correspondência, alertando os usuários quanto aos procedimentos a serem seguidos, visando aumentar a segurança no uso de equipamentos de informática.
Pedimos sua atenção para mais esse comunicado:
Bom Dia!
Prezados,
No dia 19/10/2022 diversos usuários receberam a mensagem abaixo.
Em cumprimento á determinação de FERNANDO TEIXEIRA VASCONCELOS, Delegado de Polícia Civil, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 6º do Codigo de Processo Penal, DETERMINA ao Policial Civil a quem este couber, que INTIME. IMPRIMIR DADOS e local de apresentação.
Para que compareça a Unidade de Polícia Civil e na data abaixo relacionada, a fim de prestar esclarecimentos no interesse do caso supra indicado, devendo apresentar documento de identificação com foto juntamente com essa intimação impressa e assinada.
Solicitamos aos usuários que excluam a mensagem, trata-se de um email de phishing.
Phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar você. Eles te levam a revelar informações pessoais, como senhas, email, CPF, número de contas bancárias e cartões de crédito. Além disso utilizam de informações falsas como ter invadido seu email ou equipamento, informando que vão revelar supostos fatos comprometedores do usuário que não são verdades. Isso é feito através de e-mails falsos ou direcionando você a websites(páginas) falsos.
Atenciosamente
João Paulo Azevedo Morais Técnico em Tecnologia da Informação Gerência da Seção de Tecnologia da Informação – STI Escola de Engenharia da Universidade Federal Minas Gerais/EEUFMG (31)3409-3543
A COPEVE/Diretoria de Processos Seletivos – UFMG está cadastrando interessados em atuar como aplicador de provas nos processos seletivos e de concursos públicos gerenciados por ela. Sendo assim, estamos divulgando formulário de cadastro que está disponível no link https://forms.gle/wbERC4kLXLYses5e8
O cadastro está aberto para as seguintes categorias:
– Alunos regulares de graduação e pós-graduação da UFMG – Servidores docentes e administrativos (ativos e aposentados) da UFMG – Funcionários da FUNDEP – Funcionários terceirizados de empresas que atuam na UFMG
Os cadastrados farão parte de um banco de dados e poderão ser chamados a participar como colaboradores. Porém, o simples preenchimento do formulário não garante a participação.
Outras informações podem ser solicitadas à COPEVE, pelo telefone 3409-4408.
Essas diretrizes oferecem orientações sobre como cada núcleo deverá atuar para acolher e orientar as pessoas da unidade com base nas demandas apresentadas, acompanhar os desdobramentos dos encaminhamentos propostos e aprimorar/atualizar os processos de atendimento. Além disso, o documento define, em forma de verbetes, conceitos muito utilizados no campo, como “acolhimento”, “escuta”, “sofrimento psíquico” e “assessoria formadora”.
Concebido com base na experiência dos Núcleos de Acolhimento já existentes na Universidade, o documento visa contribuir para a crescente disseminação de uma cultura de acolhimento e inclusão na UFMG e estimular a criação de novos núcleos nas unidades, além de oferecer suporte aos já existentes. Nele, ainda são apresentados o histórico das experiências de acolhimento na UFMG, eventualmente conhecidas como escutas acadêmicas, e uma retrospectiva da construção da Política de Saúde Mental da Universidade, iniciativa que remonta a 2014.
Articulação “Os Núcleos de Acolhimento foram pensados para existir de forma articulada com as unidades acadêmicas, envolvendo os colegiados de curso (graduação e pós-graduação), os departamentos acadêmicos e a direção da unidade. É com base nessa articulação que queremos fortalecer as pessoas e fazer os devidos encaminhamentos”, explica o vice-reitor. A iniciativa é consequência de um entendimento que se consolidou na Comissão Permanente de Saúde Mental nos últimos anos: o de que os núcleos de acolhimento sediados nas unidades são o dispositivo com a maior capacidade de levar, com efetividade, os direcionamentos da Política de Saúde Mental da UFMG a cada membro da comunidade universitária.
“Quando a Política de Saúde Mental define que a UFMG deve ser, por princípio, uma ‘Universidade acolhedora, inclusiva, acessível e solidária’, ela assume como sua responsabilidade prioritária a inclusão e a permanência de todos e todas da comunidade UFMG”, defende a CPSM. “Assim sendo”, anota-se nas Diretrizes Institucionais para os Núcleos de Acolhimento na UFMG, “não se trata de uma política de assistência em saúde mental, mas de uma política que visa construir uma cultura institucional de acolhimento, inclusão e condições cidadãs de permanência, seja no contexto acadêmico, seja no contexto laboral”.
O que são Núcleos de Acolhimento? “Os Núcleos de Acolhimento são dispositivos que podem contribuir para o enfrentamento das dificuldades vivenciadas pela comunidade universitária, por propiciarem e fomentarem a permanência e uma melhor qualidade de vida na UFMG”, explica o documento ora publicado. “Alicerçada pelos princípios e diretrizes da Política de Saúde Mental da UFMG, a atuação desses núcleos potencializa melhores condições de permanência e produz maior capilaridade da política institucional.”
Ainda segundo o documento “a contribuição de núcleos se dá de forma indireta, ao propiciarem acolhimento e contribuírem para a integração e inclusão na Instituição. Desta forma, os Núcleos de Acolhimento são mais um dispositivo de acolhimento, contribuindo para a concretização da Política de Saúde Mental da – e para – a UFMG e para a construção de uma Universidade mais acolhedora, flexível, acessível, inclusiva e solidária”.
O vice-reitor Alessandro Fernandes lembra que os Núcleos de Acolhimento estão entre as várias ações desenvolvidas no âmbito da Política de Saúde Mental da UFMG, que, por sua vez, é fruto de trabalho realizado coletivamente pela Comissão Permanente de Saúde Mental, pela Rede de Saúde Mental e pela Universidade dos Direitos Humanos da UFMG. “E a Política, por sua vez, é um trabalho de construção permanente”, destaca.
‘Órgãos de assessoria’ Os núcleos não têm o objetivo de substituir a atuação de setores e órgãos já existentes na UFMG, como os colegiados de curso e os setores de pessoal e recursos humanos. Antes, eles devem atuar como “órgãos de assessoria” das unidades acadêmicas ou administrativas a que estiverem vinculados, com atribuições bem definidas e limitadas.
“Os núcleos de acolhimento são uma expressão concreta da Política de Saúde Mental da UFMG, atuando de forma descentralizada e, ao mesmo tempo, em rede. Eles contribuem para dar a capilaridade necessária à Política”, explica a professora Teresa Kurimoto, da Escola de Enfermagem, representante docente na CPSM.
“Hoje, temos 12 desses Núcleos instituídos em unidades acadêmicas da Universidade, além de outros em formação. Essas novas diretrizes visam reanimar a discussão sobre o acolhimento, convidando as unidades a constituir seus núcleos”, demarca a integrante da Comissão.
Teresa Kurimoto destaca que essas diretrizes são fruto de trabalho “intenso e coletivo” desenvolvido por diversos atores da instituição. “E elas reverberam a aposta política da UFMG de lidar com as questões da saúde mental partindo de ações concretas, no sentido de se trabalhar por uma cultura institucional de acolhimento, um pacto coletivo em torno da ideia de que a Universidade é um espaço da diversidade, de todos e de todas e das mais diversas formas de se estar no mundo”, reflete.
O mote foi definido em votação pública global após o mundo enfrentar o maior desafio mental do século: o recolhimento doméstico de boa parte da população mundial, por mais de dois anos, em razão da pandemia de covid-19.
Segundo Gabriel Ivbijaro, secretário geral da Federação Mundial de Saúde Mental (WFMH), a covid-19 demonstrou que nenhuma nação do mundo estava preparada para a crise de saúde mental que adviria de uma pandemia de tamanho vulto. Em face desse cenário, ele defende que o mundo precisa estabelecer um novo pacto para a saúde mental – daí a pertinência da temática deste ano.
O pressuposto, demarca Ivbijaro, é o de que o mundo, com o iminente fim da pandemia, está em um momento decisivo, em que deve escolher qual caminho a seguir em relação à saúde mental. “O tema nos oferece a oportunidade de reavivar nossos esforços para tornar o mundo um lugar melhor”, anota o secretário. “Estamos em uma encruzilhada. É imperativo seguir o caminho correto”, convoca.
[Notícia extraída do seguinte endereço: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/ufmg-lanca-novas-diretrizes-para-nucleos-de-acolhimento-em-saude-mental]